Enterrar o passado é o primeiro passo

Em 1755, Portugal foi afligido por um grande terremoto seguido de maremoto. Cidades foram destruídas e pessoas morreram ou perderam o que tinham. Foi uma calamidade total.

 

Na ocasião, o primeiro-ministro Marquês de Pombal tomou três decisões importantes: enterrar os mortos, cuidar dos feridos e fechar os portos. Vejam o que a atitude dele pode nos ensinar quanto à vida espiritual:

 

1 – Enterrar os mortos
O passado deve ser enterrado para não vivermos com aquilo que nos faz sofrer, carregando dores e morte.

 

2 – Cuidar dos feridos
Se não cuidarmos dos feridos, eles morrerão. Para que suas feridas sarem, devemos tratar daqueles que têm o coração machucado, magoado, triste ou desanimado.

 

3 – Fechar os portos
Os portos devem ser fechados para impedir que saqueadores entrem. Devemos fechar as portas do coração e nos guardar, pois o inimigo deseja entrar e causar destruição.

 

Por isto, devemos fazer o que diz a Palavra em Filipenses 3.13-14: “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”.